Declarações de Pavlidis, avançado grego do Benfica, em entrevista à Betano Mag
Corpo do artigo
Interesse do Benfica: "A primeira vez que conheci as pessoas do Benfica foi muito agradável, disse-lhes que estava recetivo a essa possibilidade e que gostava do clube. Já sabia que era um grande clube, que está todos os anos na Liga dos Campeões e que luta sempre por títulos, é um dos melhores clubes do mundo. Obviamente, estava orgulhoso e abençoado por vir e dar tudo pelo clube."
Conselhos: "Sim, falei com o Vlachodimos, ele conhece muito bem o clube e explicou-me algumas coisas e disse-me que iria adorar o clube, a cidade e os adeptos. Ele tem toda a razão, não vejo nada negativo aqui."
Apoio dos adeptos: "Adoro ver o estádio sempre cheio. Todos os jogos com 60 mil espectadores, mesmo nos jogos particulares, foi incrível. Mesmo nos jogos fora, em todo o lado, os fãs do Benfica estão lá, a fazer imenso barulho no estádio. Na verdade, sinto que todos os jogos são como se fossem em casa, é incrível. Não são muitos os clubes que o conseguem fazer e mostra como o Benfica é um clube especial."
Grécia sagrou-se campeã da Europa na Luz, em 2004: "Claro, ouvi algumas histórias das pessoas que trabalham na seleção grega, explicando-me o quão especial essa noite foi para elas e para todo o meu país. Vencer algo assim foi incrível. É um estádio que também eu consigo sentir agora, estou muito feliz por jogar lá e espero marcar muitos golos e ajudar a equipa. É a minha casa."
Campeonato português: "Comparando Portugal com os Países Baixos, diria que aqui existe mais agressividade, os jogos são mais agressivos e disputados. As equipas defendem um pouco mais contra nós, tentam ganhar alguns pontos. Nos Países Baixos é um pouco diferente, porque os pequenos clubes apenas querem jogar futebol e desfrutar do jogo. Os jogos são mais abertos e mais rápidos, a bola sempre de um lado ao outro do campo. Aqui é mais tático."