Conquistadores provam ter boas soluções, dado que seis golos marcados esta época foram da autoria de suplentes utilizados. João Mendes “bisou”
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Rui Borges sublinha que pode contar com todos os jogadores e os números demonstram-no. Prestes a voltar a medir forças na Liga Conferência, a competição europeia prova que o técnico tem boas soluções no banco já que, em sete jogos, quatro deles tiveram um golo de um suplente utilizado. Nos dois desafios diante do Zurique, Nélson Oliveira, que entrou na segunda parte, fez o gosto ao pé na Suíça já na compensação e, na cidade-berço, Telmo Arcanjo precisou de poucos minutos para festejar. Frente ao Zrinjski Mostar, o feito repetiu-se: João Mendes saltou do banco para ampliar a vantagem dos vimaranenses ao minuto 88 e, já na Bósnia, onde o Vitória de Guimarães assegurou o regresso às competições europeias, Gustavo Silva, com um golaço, fechou a contagem.
Nas outras competições, a eficácia dos suplentes não foge à regra. No campeonato, Tomás Ribeiro somou os primeiros minutos da época diante do Braga e foi decisivo: pouco depois de entrar em campo, ao intervalo, marcou o segundo golo dos conquistadores e selou a vitória no dérbi minhoto.
Já na Taça de Portugal, no último jogo, João Mendes saiu do banco para marcar, já nos descontos, o golo da tranquilidade diante do Paços de Ferreira, na terceira eliminatória, numa altura em que o Vitória vencia por 2-1.