Estas foram as mais sentidas homenagens das dezenas que ocorreram no evento, entre antigos presidentes, dirigentes, atletas, funcionários e sócios
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Vítor Oliveira, antigo treinador que teve como último clube o Gil Vicente, que treinou no ano da subida à I Liga devido ao Caso Mateus, em 2019, e Dito, ex-jogador internacional, o barcelense dirigente do clube de Barcelos, receberam, a título póstumo, o Prémio Recordação durante a Gala do Centenário do Gil Vicente, que se realizou quinta-feira no Pavilhão Municipal de Barcelos.
Estas foram as mais sentidas homenagens das dezenas que ocorreram no evento, entre antigos presidentes, dirigentes, atletas, funcionários e sócios. O ex-presidente, Francisco Dias da Silva, realçou, emocionado, no momento da entrega das homenagens, a dimensão das partidas precoces de Vítor Oliveira e Dito, ambos em 2020. “Foram as duas grandes derrotas que tive no Gil Vicente. No espaço de um ano, perdi duas grandes pessoas e dois grandes amigos.”.
Rúben Fernandes, que recebeu o Prémio Reconhecimento, e que, tal como O JOGO noticiou em primeira-mão, vai renovar por mais uma época e depois ficar na estrutura dos galos, confessou: “Espero continuar por cá. Já disse que queria terminar aqui a minha carreira.”.
Já o atual presidente, Avelino Dias da Silva, apelou à união dos gilistas, dizendo que “todos são a força do clube. Todos contam”, garantindo, por outro lado, que quer fazer uma gestão “comedida e equilibrada”.
Por fim, destacar a intervenção do vice-presidente da Federação Portuguesa de Futebol, José Couceiro, apontando o Gil Vicente como um clube que sempre “apostou nas gerações mais novas”, e de Helena Pires, diretora executiva da Liga, que enalteceu a história de um emblema que “tem sido escrita com uma alma inabalável e uma resiliência estóica".