Vítor Bruno: "Túnel? O presidente tem de defender os interesses do clube"

Que visão tem sobre o que aconteceu no túnel? "Não assisti a nada. Zero. Em nenhum momento estive presente. Estive no relvado, saí de lá entro no túnel e deparo-me com o presidente, como acontece sempre, porque ele baixa sempre ao túnel no final dos jogos para nos cumprimentar, cumprimentei-o, segui para o meu gabinete e não me apercebi de nada. Zero."

Confirma provocações por parte do banco do Estrela da Amadora? "Vi que houve ali algum reboliço no banco, mas as imagens documentam e conseguem ser perfeitamente visíveis para todos. Acho que não tenho de ser eu a dizer. Se colocarem uma câmara em cima do banco adversário conseguem perceber qual foi o comportamento recorrente desde o início. Não foi só na parte final ou em determinado momento. Foi desde o início."

Como é que o balneário encarou esta defesa de André Villas-Boas? "Não me quero alongar nesse tema. Quando se é presidente verdadeiramente, tem de se defender os interesses do clube de forma intransigente. Se o presidente sentiu naquele momento que deveria descer e ter aquele tipo de atitude, fê-lo e fê-lo muito bem. Ponto."