Vítor Bruno fala da "gente" de Tiago Djaló e dos "regressos" de Iván Jaime e Gonçalo Borges

Análise ao jogo: “O importante é que aceitassem o desafio e que olhassem para o adversário com o olhar certo. Foram muito sérios e isso é o que mais me deixa orgulhoso. Com jogadores não tão rodados, mas foram muito sérios, com momentos de qualidade. Uma vitória incontestável e agora é olhar para quinta-feira."

Como se vive um dia destes: “É um dia normal, em que sobretudo lhes passei a mensagem de respeitarem quem veio aqui à Reboleira e levar o jogo para onde queríamos. Tem de haver hábitos permanentes de conquista, independentemente da competição. Os jogadores sabem que há momentos para marcar terreno e foi o que fizeram, mesmo não tendo sido tudo perfeito. Começamos a ficar mais sólidos nas transições, houve indicadores que me deixaram feliz, deram sinal de que posso contar com todos, e enquanto for assim, com entrega e bravura, fico tranquilo.”

Tiago Djaló marcou na estreia na terra natal: “É bom para ele e para a família, viu-se que ficou empolgado com a gente que, se calhar, esteve presente em momentos mais difíceis. Fez o seu trabalho, a atacar e defender, tem muita qualidade e tem de descer à terra porque tem muita qualidade. É o seu primeiro momento competitivo, tem de competir com quatro centrais que dão garantias. Pode ser na quinta-feira.”

Sobre Iván Jaime e Gonçalo Borges: “São ciclos, há momentos em que os jogadores têm de perceber o que têm de fazer, outras vezes são os treinadores os culpados, com tarefas que, se calhar, não são as melhores. A decisão final é minha, mas todos estão envolvidos w hoje apareceram em bom nível. São sinais que me deixam contente, sabendo que este momento não é decisivo.”