Vítor Bruno e a liderança: "Não há campeões de ano civil, não há campeões de inverno"

Riscos na primeira parte, antes de ficar em vantagem: “Foram riscos calculados. Procurámos não fugir ao nosso padrão com bola. na bola parada tem sido um hábito recente ter muitas vezes homens em cima da área adversária numa zona de cobertura de cabeça da área, que é importante, tentar travar logo ali uma hipotética saída do adversário. A equipa foi audaz, ambiciosa, vinha magoada do momento que tínhamos passado aqui recentemente, tinha deixado marca. Era importante entrar muito forte no jogo, ir à procura do que tinha de ser nosso e conquistar mais três pontos na nossa caminhada.”

Na liderança provisória: “Nesta fase interessa-nos pouco. Não há campeões de ano civil, não há campeões de inverno. Há campeões em finais de época. O que nós queremos é levar uma taça que seja real no final da época para o Museu. Se passamos em primeiro, segundo ou terceiro, neste momento estamos em primeiro à condição, podemos terminar a jornada em terceiro, é verdade que neste momento estamos na frente, mas faltam os adversários jogar.”