Villas-Boas: "O sentido de pertença do Rodrigo Mora ao FC Porto é maior do que o de um jogador contratado"

Dos Sub-19 para a equipa B: "É fundamental um projeto de formação, de deteção de talentos e para a equipa principal. Isto não acontece agora, porque o planeamento é a curto prazo. Não é um trabalho de equipa principal, mas para uma direção desportiva forte, competente, que estabelece um plano a médio longo prazo. Não tenho ideia de criar os Sub-23, porque a transição tem de ser esta que está aplicada. O que não existe e deve ser cortado é chamar por necessidade ou por estarmos no limite. O sentido de pertença do Rodrigo Mora em relação ao FC Porto é maior do que um jogador contratado. Estes projetos da formação têm de estar assentes na precoce dos jogadores, não apenas para colmatar buracos em determinado treino, mas de forma construtiva, gradual, merecida, sem medo de colocá-lo em campo com 16 ou 17 anos."

Obrigação de ser campeão: "Anos maus é estar dois anos em ser campeão. Anos maus é ser campeão três vezes em dez anos. Temos obrigação de sermos campeões. Elevei a fasquia, não a coloquei por baixo."

Capitais próprios: "Temos capitais próprios quase positivos, como o presidente gosta dizer, por causa de um reavaliação do estádio. Ok O estádio agora vale mais dinheiro e por causa disso temos capitais próprios quase positivos. Mas vamos fazer o quê? Vender o estádio? Vamos jogar para onde? Para a Constituição?"