Declarações do treinador do Arouca após o triunfo (1-0) frente ao Estrela da Amadora, na ronda 30 do campeonato
Corpo do artigo
O jogo: "A equipa do Estrela da Amadora causou-nos sobretudo desafios físicos, dificilmente propôs jogo. Foi uma equipa de bola direta, sempre, esticando sempre que tinha oportunidade e viveu essencialmente de remates de fora da área. Foi uma forma de jogar talvez adaptada ao estado do terreno de jogo. Nós fomos muito bravos, combativos, sempre com agressividade, num jogo que saía um pouco do nosso padrão pelas suas características. Tivemos seis grandes oportunidades e uma para eles. Falhámos um penálti que provavelmente mataria o jogo em 2-0. O Nico Mantl fez duas boas defesas, mas em remates exteriores, nada construído. Nunca nos conseguiram bater na pressão. Por isso, tenho orgulho dos nossos jogadores, porque defrontámos uma equipa difícil, que batalha sempre até final."
Opções: "Nós confiamos mesmo muito no nosso plantel como um todo, no grupo. O Popovic tinha feito um jogo extraordinário na Luz. Tive de fazer regressar o Chico Lamba e ele só me disse que o importante era a gente ganhar. E, quando eu tive de o chamar, porque não estava previsto, entrou com uma paixão gigante. O Dylan Nandín, o Brian Mansilla, todos os que entraram, fizeram-no muito bem. É algo que tem vindo a acontecer muitas vezes e é um sinal de alegria, da energia interna que vivemos. Quando não ganhamos, a equipa une-se, nunca nos queixamos de nada a não ser batalhar uns pelos outros. Cobramo-nos muito porque somos exigentes, mas, felizmente, temos depois estas respostas."