Declarações do treinador do Santa Clara após a derrota com o Varazdin, por 2-1, na Croácia, na primeira mão da segunda pré-eliminatória da Liga Conferência:
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“Não entrámos como queríamos, como tínhamos falado e alertado a equipa. Nos primeiros 25 minutos não existimos. Claramente não existimos. Isso tem de ser um elemento para percebermos e podermos corrigir. Temos a segunda mão. O jogo ainda está em aberto.
A segunda parte é claramente nossa. Criámos muitas situações de golo. Depois, quando nada fazia prever, sofremos o golo. Foi um forte soco no estômago, mas a eliminatória está em aberto. Temos o segundo jogo em nossa casa, nos Açores, com o apoio dos nossos adeptos e vamos estar de certeza muito fortes.
Temos de dar uma grande resposta em termos daquilo que é a nossa ideia para o jogo. Hoje aqueles primeiros 25 minutos não podem acontecer. Essa é que tem de ser a grande consequência (...). Não basta parecer, temos de ser. Temos de fazer dentro do campo. Há situações que a mim não me agradam. Obviamente que isso tem de ser resolvido e tem de ser resolvido em jogo.
Sabíamos que íamos defrontar um adversário difícil. O Varazdin é uma equipa com qualidade. Mostraram isso a época passada num campeonato muito competitivo. Não esperávamos facilidades. Com o apoio do publico não era fácil vir aqui jogar. Agora esperemos por jogar em nossa casa, com os nossos adeptos”.