Varela: "O FC Porto não escolhe um jogador qualquer para desempenhar este papel"
Declarações de Silvestre Varela aos meios oficiais do FC Porto, depois de confirmado como reforço para a equipa B, com contrato até 2022.
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O regresso ao FC Porto: "No último ano estive em Lisboa, mas a minha família vive cá no Norte e gosta cá do Norte. Não aguentei mais ficar longe da minha mulher e das minhas filhas e decidi que devia vir viver para o Norte, onde eu e a minha família nos sentimos bem. Desde que cheguei aqui que tive uma ligação muito forte com o Porto. Eu e a minha família adoramos a cidade e decidimos que é aqui que vamos viver."
Pedido: "Aquilo que me pediram e que vou fazer é passar a minha experiência e tudo o que aprendi aos mais jovens, pois já lá vão muitos anos de carreira. Quero fazer-lhes ver que nem sempre é fácil chegar ao topo, mas com trabalho e sacrifício, tudo é possível. É uma responsabilidade enorme, pois o FC Porto não escolhe um jogador qualquer para desempenhar este papel. Sinto-me com um grande desafio pela frente."
A braçadeira de capitão: "Tem sempre um grande peso ser capitão do FC Porto. Isto não é uma equipa qualquer, é uma equipa de grande prestígio e de respeito. Estou muito feliz por me darem esta responsabilidade e vou fazer tudo para poder cumprir o que me pedem e ajudar em tudo o que é preciso."
Número 81 nas costas: "A minha mulher e as minhas filhas ajudaram-me a escolher o número e foi devido às datas de nascimento das minhas filhas: 8 e 18. Ficaram todas contentes."
Felicidade: "Estou muito feliz. É uma felicidade enorme poder regressar a uma casa que bem conheço, uma casa onde fui feliz. Não escondo que me traz uma emoção enorme voltar ao FC Porto e venho para ajudar com tudo aquilo que aprendi. Passei no FC Porto os momentos mais fantásticos da minha carreira e é aqui que quero continuar a fazer história. Sou jogador e adepto do FC Porto."
Golo de Falcao na final da Liga Europa: "Os adeptos não esquecem momentos como aquele e eu também não. Foram momentos inesquecíveis e emocionantes."
Kelvin: "Quando a bola entrou, ouviu-se no estádio um barulho diferente do que é normal. Acho que nunca mais vai acontecer e todos tivemos uma reação por assim dizer atípica, mas são momentos que ficam marcados e que ninguém esquece."