Francisco J. Marques entende que o Benfica "beneficia de um regime de exceção".
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Francisco J. Marques, diretor de comunicação e informação do FC Porto, considera que as arbitragens da atual edição do campeonato têm beneficiado o Benfica. Uma ideia defendida na noite desta terça-feira no programa Universo Porto da Banda, do Porto Canal.
"Desde o início do campeonato que o Benfica parece que beneficia de um regime de exceção por parte do VAR que não assinala grandes penalidades. Se neste jogo [com o Benfica] foram duas, no Benfica-Paços de Ferreira não foi assinalada uma que podia dar o 3-3, depois há o lance do André André no 0-0 com o V. Guimarães, e com o Vizela há um penálti que podia dar o 1-1. Recentemente com o Rio Ave, a ser assinalado e convertido, houve um penálti que podia dar o 1-0 para o Rio Ave. Há uma sucessão de lances", afirmou.
"No jogo com o FC Porto, qual o impacto direto disto? Desde logo, se convertidos, o FC Porto ficava com vantagem no confronto direto. Nos jogos com o Paços, o Vizela, o V. Guimarães e o Rio Ave custaria pontos. A classificação está muito adulterada por causa disto e o problema está no VAR, não pode haver este andar para trás. Que condicionamentos é que existem? Estes VAR's têm de ser sancionados corretamente, é a única forma de impedir que volte a acontecer. O FC Porto esteve uma volta inteira para ter um penálti. Quem está no VAR parece estar condicionado a não marcar lances a favor do FC Porto ou contra o Benfica, estes sete pontos de desvantagem são muito consequência destes erros. A verdade desportiva é beliscada pelos árbitros. Não nos podemos calar perante isto. Esperemos que nas jornadas que faltam o desempenho dos árbitros seja isento", completou.
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