Desde que chegou a Portugal, em 2019, Uribe já alinhou ao lado de Danilo, Sérgio Oliveira e Vitinha, preparando-se agora para jogar ao lado de Eustáquio, contra um adversário do qual tem boas recordações.
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A presença de Uribe na equipa do FC Porto tem sido sinal de vitória ou empate para os dragões nos clássicos com o Benfica.
Desde que chegou ao futebol português, em 2019, o internacional colombiano não perdeu nenhum dos oito jogos que disputou com os encarnados. O pior que conseguiu foram dois empates, ambos para o campeonato de 2020/21.
De resto, com Matheus na equipa, os dragões somaram três vitórias para a I Liga, duas para Taça de Portugal - prova que o médio ajudou a arrecadar, em 2019/20 -, e mais uma na Supertaça Cândido de Oliveira, que significou a conquista de outro troféu. Nestas contas há ainda a destacar o golo que marcou em 2020/21, na Luz, e que valeu o empate para o campeonato.
Amanhã, volta a entrar nas contas de Sérgio Conceição, depois de ter falhado o último jogo com o Benfica, realizado no dia 7 maio, na Luz, e que valeu aos portistas o título de campeão nacional. O médio foi baixa de última hora, depois de se ter ressentido de uma lesão muscular, mas agora prepara-se para o nono clássico com os encarnados, tendo ao lado um novo parceiro: Eustáquio.
Ao longo dos anos, e sempre que esteve fisicamente em condições, Uribe tem sido o elo comum a estes clássicos com o Benfica. Seja em 4x4x2, 4x3x3 ou em 4x2x3x1, fez sempre parte das opções iniciais de Sérgio Conceição e com variados companheiros no meio-campo, normalmente um duplo pivô. Nos primeiros clássicos jogou ao lado de Danilo, quer para o campeonato, quer na final da Taça de Portugal de 2019/20. Seguiram-se novos companheiros, concretamente Sérgio Oliveira (quatro jogos) e Vitinha (dois). Ao todo, são 718 minutos contra o Benfica - foi substituído apenas num jogo, aos 88" - e uma folha disciplinar limpa. Até agora, não viu qualquer cartão.