Confira as notas atribuídas por O JOGO aos jogadores do Sporting que participaram na vitória por 3-2 sobre o Farense, na sétima jornada da I Liga.
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Adán 4
Surpreendido no primeiro livre de Mattheus Oliveira, tinha obrigação de fazer melhor no segundo, já que a bola, apesar de colocada, entra no poste do seu lado. Aos 81" ainda negou o hat-trick ao médio farense.
Diomande 5
Limpou vários ataques do Farense, mas nas entregas nem sempre foi exímio.
Coates 5
Saiu por lesão (12") quando controlava a defesa.
Gonçalo Inácio 6
Passou cedo para o meio e cumpriu. Fez cortes providenciais, como aos 65", e destacou-se nos passes para zonas avançadas. Disparou aos 75".
Ricardo Esgaio 5
Apesar de algumas subidas pelo flanco, nunca revelou grande acerto nos cruzamentos.
Hjulmand 4
Noite desacertada. Mal posicionado, teve dificuldades para travar os adversários e recorreu em exagero à falta. Arriscou a expulsão e saiu aos 45".
Morita 6
Bem melhor do que o colega de setor, mais sereno na batalha de meio-campo. Apesar da força do miolo contrário, deu segurança no passe.
Nuno Santos 6
Lançou duas bombas a criar perigo e procurou dar profundidade. Marcou o canto do 2-0 e aos 69" cruzou para cabeçada perigosa de Paulinho.
Edwards 6
Sempre em zonas muito interiores, ameaçou com vários tiros (aos 38" obrigou Ricardo Velho a defesa complicada) e teve o mérito de ganhar o penálti que dá a vitória.
Pedro Gonçalves 7
A exemplo de Gyokeres, entrou com tudo. Soube ler os espaços e encontrá-los mesmo quando não existiam. Marcou um belo golo e esteve perto de mais; ora a mira descalibrou por milímetro ora apareceram Ricardo Velho ou... Gonçalo Silva, expulso.
Matheus Reis 5
Resolveu os problemas que Bruno Duarte e companhia colocaram.
Paulinho 6
Ganhou vários duelos aéreos e foi obrigando Ricardo Velho a atenção, sobretudo aos 69".
Geny Catamo 5
Colocou em sentido o Farense pelos seus dribles, mas faltou mais acerto.
Daniel Bragança 5
Segurou o meio-campo na fase do tudo por tudo.
A FIGURA
Gyokeres: 8
Resolve dos 11 metros e sabe furar defesas
O arranque da partida mostrou toda a utilidade de Gyokeres no jogo leonino: o ponta de lança fugiu muitas vezes da área, desfazendo as marcações algarvias e soube criar desequilíbrios na defesa contrária. Quer de costas para a baliza, a dar para os colegas, quer a embalar, foi séria ameaça na primeira parte. Na etapa complementar, com a queda leonina, baixou de andamento, mas mesmo assim foi muito por ele que o leão ganhou vida no Algarve. Disparou duas bombas de penálti e decidiu o jogo da marca dos 11 metros no final.