AG da FPF aprovou, também por unanimidade, um aumento de 10 milhões de euros do fundo social do orgão: ao invés de 15, cifra-se agora em 25 milhões de euros.
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O relatório e contas da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), relativo à temporada desportiva anterior, foi aprovado por unanimidade em votação numa Assembleia Geral (AG), anunciou, esta segunda-feira, o organismo presidido por Fernando Gomes.
Os participantes na AG deram luz verde a uma apresentação de um resultado líquido positivo de 4,6 milhões de euros, a diferença tida entre os 104 milhões de euros de rendimentos e os gastos de 99,4 milhões de euros no exercício de 2020/21.
O lucro obtido será, conforme proposto pela FPF, distribuído da seguinte forma: : 1 milhão de euros para reforço da atividade das seleções; 1 milhão de euros para o apoio ao futebol não profissional (redução de taxas, seguros do futebol feminino, subsídios de deslocações, entre outras medidas); 1,5 milhões de euros para apoio à melhoria das infraestruturas desportivas em competições profissionais e não profissionais e 1 milhão de euros para apoio à retoma de atividades dos sócios da FPF; 162 mil euros destinados ao reforço dos fundos patrimoniais.
Além do relatório e contas relativo à última época, a mais recente AG da FPF aprovou, também por unanimidade, um aumento de 10 milhões de euros do fundo social do organismo: ao invés de 15, cifra-se agora em 25 milhões de euros.
Na reunião magna da FPF, foram também aprovados votos de louvor às seleções nacionais de futsal e futebol de praia, bem como a árbitros: Artur Soares Dias e Tiago Martins (futebol), Duarte Coelho (futsal), Sérgio Soares e António Almeida (futebol de praia)