O guarda-redes do Benfica prepara-se para o duelo frente ao Bayern Munique, mas garante que está preparado porque treina com Di María
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Trubin prepara-se para uma noite de trabalho frente ao Bayern Munique, mas o guardião garante que está habituado a dificuldades, até porque nos treinos enfrenta… Di María.
“Ele treina sozinho quando é necessário. No dia antes do jogo, se quiser praticar livres ou penáltis, para mim é fantástico, porque ele também é um jogador lendário com muitas qualidades. É um bom treino, uma boa oportunidade para aprender algo com um dos melhores”, confessa o guardião das águias em entrevista à DAZN, recordando os primeiros passos no clube: “Quando cheguei, era algo como um filme, um conto de fadas ou algo do género. Vi como jogou no Real Madrid, Manchester United, PSG... e depois estávamos a partilhar um campo de treino e um balneário. Foi inacreditável. Percebo por que ele é tão bom e como tem uma carreira destas. Terminou uma parte da sua carreira e não consigo imaginar o quão bom ele era quando estava em topo de forma.”
O camisola 1 realça também o papel de Otamendi no grupo benfiquista: “Não é preciso falar com ele, mas é possível vê-lo. Tenho a oportunidade de vê-lo fora de campo e como se comporta. É um verdadeiro líder e capitão. Um exemplo para muitos jogadores, sobretudo para os defesas. Antes só o via como defesa-central. Vejo-o mais como um capitão.
”Olhando à sua posição, lembra que em criança “gostava muito de ver o Manchester United, quando o Edwin van der Sar estava lá” e sobre Neuer, que vai estar na baliza do outro lado, atira: “É um guarda-redes lendário. Ganhou tudo, fez por vezes coisas loucas que só ele pode fazer. É de classe mundial”.