Tribunal O JOGO: justificava-se o segundo cartão amarelo a Nuno Tavares aos 48'?
Jorge Coroado, José Leirós e Fortunato Azevedo analisam os lances do Benfica-Estoril, referente à segunda mão das meias-finais da Taça de Portugal.
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BENFICA-ESTORIL, 2-0
Árbitro: Hélder Malheiro (AF Lisboa)
Assistentes: Rui Cidade e Gonçalo Freire
VAR: André Narciso
Amarelos: Murilo 15', Nuno Tavares 29', Pizzi 30', Cervi 78'
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48' - Justificava-se um cartão amarelo a Nuno Tavares, que seria o segundo?
JORGE COROADO - MÁ DECISÃO: Nuno Tavares excedeu-se, não teve em consideração o cartão amarelo já possuído. Negligente, justificava o cartão amarelo que seria o segundo.
JOSÉ LEIRÓS - BOA DECISÃO: Nuno Tavares jogou a bola, não cometeu falta e o contacto é casual e inevitável. Esteve bem Hélder Malheiro, em não punir o jogador do Benfica com um cartão amarelo.
FORTUNATO AZEVEDO - MÁ DECISÃO: Depois de ter sido advertido, persistiu no jogo faltoso. Entrada imprudente, merecedora de um cartão amarelo, que seria o segundo.
LEIA O TRIBUNAL O JOGO NA ÍNTEGRA NA EDIÇÃO DESTA SEXTA-FEIRA