Jorge Coroado, José Leirós e Fortunato Azevedo analisam os casos de arbitragem do Boavista-FC Porto (1-2), da 33.ª jornada da I Liga
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JORGE COROADO - MÁ DECISÃO
Penálti tecnocrata, de quem lê, mas não sabe ler nem interpretar, tampouco tem autonomia e personalidade. Nehuén Pérez elevou braço para dar indicações a Zé Pedro, não para ocupar espaço indevido ou aumentar volumetria. Penálti de matraquilhos.
JOSÉ LEIRÓS - MÁ DECISÃO
A posição do seu braço/mão é natural e consequência justificável para o movimento do corpo e do braço. Após o alívio do seu colega, Zé Pedro, a bola foi ao braço/mão de Nehuén Pérez sem prejuízo para o adversário. Não houve motivo para penálti.
FORTUNATO AZEVEDO - MÁ DECISÃO
O “Internacional Board” alterou as leis de jogo: o braço elevado pode ser considerado uma volumetria não natural, não sendo infração se a bola tocar primeiro num colega de equipa.