Tribunal O JOGO: Baró justificava ação disciplinar aos 30' por falta sobre Rochinha?
Jorge Coroado, José Leirós e Fortunato Azevedo analisam os lances do V. Guimarães-FC Porto (2-3).
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V. GUIMARÃES-FC PORTO, 2-3
Árbitro: Hélder Malheiro (AF Lisboa)
Assistentes: André Campos e Rui Cidade
VAR: Rui Costa e Bruno Rodrigues
Amarelos: Romário Baró 12", Mensah 15", Pepelu 26", Flávio Meireles (diretor desportivo do V. Guimarães) 30"
30' - Romário Baró justificava ação disciplinar por falta sobre Rochinha?
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JORGE COROADO - BOA DECISÃO: O árbitro fez uma boa leitura da jogada, interpretação e aplicação da regra. Rochinha dirigia-se para a linha lateral e não em progressão. Assim, embora descortês, a falta só justificava, como justificou, pontapé livre direto.
JOSÉ LEIRÓS - BOA DECISÃO: Naquela zona neutra do terreno e ainda com três colegas atrás de Baró, a correrem na direção da linha lateral, concordo com a explicação e a decisão do árbitro em não punir disciplinarmente. Disputa de bola, com derrube do adversário de forma imprudente.
FORTUNATO AZEVEDO - MÁ DECISÃO: Romário Baró, de forma objetiva e deliberada, agarrou e, por trás, derrubou o adversário. Uma clara conduta antidesportiva merecedora da exibição do cartão amarelo, que seria o segundo e consequente expulsão.
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