Treinador e o presidente do GRAP envolveram-se em confrontos dentro e fora do balneário.
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Quando o árbitro apitou para o final do GRAP-Cova da Piedade, que teve nove minutos de descontos devido à grave lesão de Edinho, nada fazia prever o que ia suceder no balneário do GRAP. O presidente do clube dos Pousos, Carlos Borges, dirigiu-se ao balneário e o que se ouviram foram duras críticas à equipa, que tinha aguentado a primeira parte sem sofrer golos.
Pouco depois, as palavras ecoaram em tom de discussão, ouviram-se barulhos como se houvesse coisas a cair e o presidente saiu do balneário a correr para a rua. Um jogador seguiu-o imediatamente solicitando a presença da polícia.
Segundo o que foi relatado, o treinador e o presidente envolveram-se em confrontos dentro e fora do balneário. A PSP confirma que foram identificadas as duas pessoas em causa: Carlos Borges e Ricardo Monsanto.
O técnico não quis prestar declarações sobre o sucedido, limitando-se a abordar o jogo e a aplaudir o trabalho realizado pelos seus jogadores, lembrando que a equipa não teve pré-época nem partidas amigáveis, pelo que o primeiro jogo que fez foi logo a contar.