Declarações do treinador do Farense depois do empate a dois golos em Arouca, na ronda 23 do campeonato
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O jogo: "A primeira parte foi claramente toda nossa e o início da segunda parte também, onde poderíamos ter matado o jogo. Deveríamos ter feito mais golos, mesmo tendo feito dois fora de casa, fizemos 15, 16, 17 remates. Não o conseguimos fazer e depois, na última meia hora, o Arouca chegou-se mais à frente e, com a pouca sorte que temos tido, acabámos por empatar. Tivemos um golo anulado, depois de um outro golo que deveria ter sido anulado e depois de uma série de situações, mas a equipa está aqui para a luta até ao final. Estamos com pouca sorte em algumas coisas, mas estamos fortes. Apesar de algumas circunstâncias nesta época, os rapazes nunca ficaram de cabeça baixa."
Controlo: "Há coisas que nos estão a fugir do controlo, coisas que não conseguimos controlar porque não partem de nós e não são nossa responsabilidade. Mas nada a apontar aos rapazes, que continuam a trabalhar no limite. Vamos ver o que a jornada diz. Se ganhámos um ponto ou se perdemos dois... Será conforme os outros resultados, porque isto vai ser até final e qualquer ponto pode ser decisivo."
Farense: "Muita gente que está no futebol não tem noção do que representa este clube. A minha carreira como jogador não foi grande coisa, como treinador também não é ainda, mas nunca estive num clube assim. É impressionante o apoio diário que temos. Eu ando pelas ruas de Faro e sei bem do apoio que temos. Os adeptos vão ser decisivos."