Tony e o FC Porto-Montalegre: "Não vou pedir ao meu guarda-redes que defenda como o Diogo Costa"
Tony, treinador do Montalegre, lança a receita para o seu plantel ser competitivo no Dragão. E garante que com a ambição de participação no jogo não há toques que apoquentem: "agora não dói nada"
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Tony é um treinador apaixonado pelo trabalho , a vibrar com esse ponto de encontro com o FC Porto, fervendo pela representação do clube, que acabou de completar 59 anos, no Dragão.
Uma jornada que promete ser histórica, quanto à mobilização dos montalegrenses para a Invicta. "Perante clube de topo mundial, não há melhor nem pior momento para fazer este jogo. Conseguimos chegar aqui, sabemos o que passamos. Agora o importante é dignificar o símbolo e fazer com que Montalegre e o Barroso tenham orgulho na equipa. Que joguem com entrega e coração e atraiam luzes para si", desafia o timoneiro dos transmontanos, percebendo a onda de euforia em redor da equipa nesta altura.
"Vamos todos levar lições deste jogo. Eu sou o primeiro, vou levar uma lição do Sérgio Conceição. Não vou pedir ao meu guarda-redes que defenda como o Diogo Costa ou que os meus avançados joguem como o Taremi e o Evanilson. Será mais com o nosso ditado 'antes quebrar do que torcer'. Que os nossos jogadores levem todas as suas histórias de vida para o campo e vai ser, certamente, um bom jogo", argumentou.