Toni Martínez: "Sempre me senti desejado, até ao momento de uma decisão que achei muito injusta"
Declarações de Toni Martínez na chegada do FC Porto ao estágio de pré-temporada que decorrerá na Áustria até dia 24 de julho
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Quer falar sobre o mau momento na época passada? "Não tenho problema em fazê-lo. Sem dúvida foi um momento muito desagradável, porque se questionou o meu profissionalismo, mas é uma coisa que ultrapassei, me fez mais forte sem dúvida e, sem querer falar muito do tema e ultrapassar isto, é uma coisa que fica para a vida. Trabalhei muito para voltar e graças a Deus estou cá, que é onde quero estar. Muito feliz por estar aqui de volta e com a equipa.
Sente-se desejado, agora? “Sempre me senti desejado até ao momento de uma decisão que achei muito injusta. Sempre dei o meu melhor pelo clube, respeitei o símbolo que levamos no peito, de um clube que é maior que todos nós. O mais importante estar aqui com uma nova energia e sempre para dar o meu máximo."
Como superou o momento menos bom? “Trabalhando, com a minha família, com os meus amigos, as pessoas mais próximas, gente do Olival que me ajudou todos os dias, gente muito profissional que esteve comigo e trabalhando mais ainda. É uma coisa que ultrapassei com a minha família, que foi muito importante para mim nesse momento e, sem querer falar muito mais do tema, vou deixar por aí.”
É uma espécie de segunda vida no FC Porto? “É para todos, afinal é um novo treinador, mas é uma pessoa conhecida por todos nós. Um excelente profissional, com quem estamos a aprender muito, sem dúvida. É louco pelo trabalho e passa essa energia para todos nós. Acho que vai ser muito importante, porque sente-se no grupo. Estamos todos com muita fome de vencer.”
O treinador falou individualmente consigo? Ajudou a recuperá-lo?
“Isso vou guardar para mim. São coisas pessoais. O treinador vem com uma energia incrível, que sem dúvida vai passar para o plantel, porque sinto isso nos meus colegas e é para continuar aqui na Áustria.”