Treinador do Sporting fez a antevisão do embate frente ao Boavista (domingo, 20h00).
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Boa imagem frente ao Arsenal: "Não fizemos golo contra o Arsenal, fizemos coisas boas, coisas menos boas, nunca nenhuma derrota nos conforta, nenhuma derrota nos dá prazer e alegria completa. Podemos é recordar coisas boas que fizemos, repeti-las e melhorar coisas não tão boas. Nossa equipa é forte, poderá ser mais forte, com mais tempo, cimentando o processo. Vamos melhorar jogadores que estão lesionados e vão dar mais qualidade à equipa".
Exigência: "Nunca disse que nao podemos ser exigentes, quem está neste clube maravilhoso tem consiência da sua história, massa associativa, isso a nós não nos faz espécie nenhuma, se cá estamos é porque conseguimos responder a essa exigência. Clube foi reabilitado, temos de te paciência. Contra o Arsenal os adeptos apoiaram o jogo todo mesmo na segunda parte em que não fizemos tanto o que gostaríamos. Exigência sente-se mas também se sente o apoio. A primeira parte foi muito boa, jogo foi difícil, queríamos vencer, não ficámos contentes por perder, nunca ficámos".
Mudança de chip dos jogadores [competições nacionais e europeias]: "Todo o mundo do futebol se queixa disso, às vezes são mais questões de pormenor, que nos passam, mas temos conversas individuais com os jogadores. Queremos disputar esta Liga, estamos a quatro pontos do primeiro lugar, não nos queremos afastar, temos de vencer e para isso não há outra forma sem ser estarmos focados, envolvidos, todos têm de pensar nas suas responsabilidades".
Renan e Sturaro: "Renan foi chamado a jogar tal como Salin, deu boa resposta e está aí. Para Sturaro não há data. Preocupa-nos os jogadores que temos, são suficientes para o caminho que percorremos, que é difícil, mas que vamos vencer".
Boavista: "Temos de colocar em campo o que normalmente fazemos de melhor. Do último jogo, com o Marítimo, fizemos coisas bem, temos de repeti-las ou fazer melhor. Vamos melhorar, colocar em campo o valor indivudal e imaginacão de cada um somados a características coletivas".