Sérgio Conceição não quis entrar na discussão, aberta por Gerrard, sobre o favoritismo para o jogo de quinta-feira entrer Rangers e FC Porto
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O que quer dizer fazer mais: "Isso diz respeita à estratégia, à tática... A forma como pressionámos o Rangers em nossa casa não foi a melhor. Não fomos pressionantes e deixámos o adversário sair à vontade, explorando também o corredor contrário. O Rangers dá largura ao seu jogo. Não fomos também eficazes no processo ofensivo e isso tem que ver com a variabilidade de movimentos."
Da Champions para a Liga Europa: "É um facto que nos últimos anos o FC Porto está mais habituado a competir na Liga dos Campeões. Temos muito gosto em estar em qualquer prova europeia e no caso da Liga Europa é uma prova que vencemos recentemente. Sobre a falta de público no jogo no Dragão teve muito que ver com o horário, pouco habitual. Em termos da paixão dos adeptos pelo clube, o FC Porto não fica atrás do Rangers. Sei que os ambientes na Escócia são muito fervorosos, joguei aqui pela Seleção Nacional, mas isso também temos no Dragão. Não tenho inveja de nenhum clube, nesse ponto. De resto, é sempre um orgulho representar o FC Porto em qualquer prova europeia.
Mudanças e pressão de ganhar: "Não sei se é bluff da parte do treinador do Rangers, uma equipa que não perdeu os últimos 14 jogos europeus que realizou no seu estádio. Se vencer, o Rangers fica numa posição privilegiada. Não tenho de responder ao que disse o treinador adversário sobre mais ou menos favoritismo. Não vou entrar por aí. Mexidas? Olho sempre ao momento dos jogadores, à estratégia e neste caso ao que fizemos menos bem no Dragão