Campelos e as desvantagens de jogar com o Chaves de Moreno.
Corpo do artigo
O treinador do Gil Vicente, Vítor Campelos, admitiu, esta sexta-feira, na conferência de antevisão do jogo em Chaves, no sábado, às 15h30, as desvantagens de encontrar os flavienses na era Moreno, que, em dois jogos, empatou um e venceu outro.
"Melhorias pontuais há, sem dúvida. Mas o Chaves teve algumas mudanças, como nós tivemos, com 13 jogadores que saíram. Estamos a reconstruir um plantel, mas na fase inicial jogámos contra adversários com processos consolidados, como o Vitória e o Benfica. Se tivéssemos jogado mais cedo com o Chaves, por essa razão, talvez tivéssemos vantagens por isso mesmo, porque, como nós, não estava com o processo bem assimilado", atirou.
Por outro lado, quanto ao regresso a uma terra onde teve muito sucesso, Vítor Campelos demonstrou gratidão: "Será sempre um jogo especial para mim. Tenho um carinho especial pelo clube, pelos flavienses e pelos transmontanos. Em dois anos e meio fui sempre bem recebido. Quanto ao jogo, vai ser muito competitivo, terá que ser um Gil Vicente muito concentrado e muito ligado para levar de vencida este jogo", concluiu.
Referir, por fim, que Tiago Lenho, diretor geral do Gil Vicente, entregou a Campelos, no início da conferência de imprensa, uma camisola ao técnico para assinalar as 100 vitórias conquistadas como treinador principal em Portugal.