Declarações de Rúben Amorim, treinador leonino, após o Arsenal-Sporting (1-2 após desempate por penáltis), jogo relativo à segunda mão dos oitavos de final da Liga Europa.
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Golo de Pedro Gonçalves: "Foi um golo especial de um jogador especial. Às vezes ele não marca golos e sofre com isso, também porque muda muito de posição, mas no golo ele olha para a frente e marca. É um golo especial".
Qual escolheria para golo Puskás, o de Nuno Santos ou Pote? E Paulinho incentivou os jogadores antes do prolongamento, disse que o "Arsenal estava morto", sentiu isso? "O prolongamento foi muito difícil para nós. Aguentámos bem e nas bolas paradas só tínhamos o Paulinho [de jogadores altos], com a ajuda do Chermiti. [Quanto ao golo] Eu não tenho preferidos, o Pote não fez o seu melhor jogo mas marcou um golo que chama a atenção. Não tenho preferidos e podemos fazer isto todos os fins de semana. Às vezes sinto frustração por não fazermos isto no fim de semana e marcarmos passo".
O que significa esta passagem para o campeonato? "Temos de voltar à estaca zero, tudo pode mudar e isto terá o impacto que quisermos. É um momento bom, eles jogaram bem, mas passámos uma fase da Liga Europa e não esquecemos o que está para trás, como a eliminação com o Varzim [na Taça de Portugal]. O nosso trabalho é trazer os jogadores para o que falta do campeonato".
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