Declarações de Roger Schmidt em antevisão ao FC Porto-Benfica, clássico marcado para domingo (20h30) e relativo à 24.ª jornada da I Liga
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Arthur Cabral estava numa boa fase, mas contra Sporting só jogou um minuto. Pode colocar em perigo a confiança? "Todos querem jogar desde início e os 90 minutos. A minha tarefa não é dar minutos porque marcam golos. Contra o Vizela marcámos seis e contra o Portimonense marcámos quatro. A minha tarefa é sempre encontrar o melhor equilíbrio com e sem bola. Faço sempre decisões dependendo disso. Todos podem marcar golos, não duvido disso. Para mim não é decisivo. Todos têm de aceitar, depende deles mostrar que são completos, taticamente, envolvidos no jogo de pressão, que são compactos ofensiva e defensivamente. Têm de mostrar o pacote completo, marcar golos não é suficiente para jogar no Benfica."
Nos últimos jogos tem apostado num ataque mais móvel, sem Arthur Cabral, que não pareceu muito satisfeito no fim do jogo com o Sporting. Falou com ele e vai manter essa opção? “No final, tenho de pensar no equilíbrio da equipa e encontrar a melhor abordagem para os titulares. Os jogadores também têm de demonstrar 100 por cento para melhorarmos. É muito simples, todos os jogadores têm as mesmas oportunidades e depois tomo uma decisão”.