Sem Luisão e Jardel e com Sílvio fora do onze, grego será o capitão no Bessa se o 10 for poupado
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Samaris poderá no próximo domingo voltar a envergar a braçadeira de capitão, cenário que até agora apenas conheceu na última pré-temporada. Tendo em conta as ausências de Luisão (lesionado), Jardel (castigado) e a eventual poupança de Gaitán - o argentino é o primeiro a comandar quando Luisão não pode dar o seu contributo -, somadas ainda ao facto de Sílvio não dever marcar presença no onze inicial, é o ex-Olympiacos quem deverá assumir a responsabilidade da capitania, com todos os direitos e deveres que tal acarreta.
Com as saídas de Maxi Pereira e Rúben Amorim no último verão, Samaris subiu na hierarquia e, no amigável de pré-época com o New York Red Bulls, foi a ele que Luisão entregou a braçadeira, apesar de Gaitán estar nas quatro linhas. Na altura, porém, foi esclarecido que o grego não terá percebido que deveria ter passado o adereço ao camisola 10. Agora, e tendo em conta que o internacional argentino poderá não recuperar a tempo de atuar no Bessa - mesmo que venha a estar clinicamente apto, Rui Vitória poderá optar por não arriscar a reincidência da lesão muscular, face à proximidade do jogo com o Braga (28.ª jornada da Liga) -, Samaris é o número um da lista.
Para além disso, o médio encara ainda a forte possibilidade de ter de assumir a capitania novamente nas funções de... defesa-central. Os problemas são os mesmos que Vitória já encontrou em São Petersburgo, apesar de, neste caso, já existir esperança de que Lisandro López possa vir a estar apto. O argentino está prestes a ser integrado em pleno nos treinos, mas não deixa de estar parado há mês e meio.
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