Saída de Nuno Santos para a Rússia caiu por terra, mas permanência ainda não é certa

O que parecia um negócio bem encaminhado e prestes a ser fechado acabou por cair. O Sochi, da Rússia, estava interessado na contratação de Nuno Santos e as negociações entre as partes corriam de forma favorável à saída do atleta, mas acabaram por ficar sem efeito. Segundo apurou O JOGO, o clube russo desistiu do negócio devido ao valor pretendido pela SAD do V. Guimarães, que não abria mão de 1,5 milhões de euros, custo que o emblema de Sochi não esteve disposto a pagar, tendo tentado ainda baixar, mas sem efeito.

Negócio acabou por não se concretizar até ao fecho do mercado, mas saída do médio ainda é possível, já que tem clubes interessados na Turquia, cuja janela de transferências fecha esta sexta-feira.

Apesar de a transferência não se ter concretizado, a permanência de Nuno Santos ainda não é certa. O médio também tem clubes interessados na Turquia, país em que a janela de mercado fecha apenas esta sexta-feira, o que pode possibilita um eventual negócio.

Nuno Santos tem contrato com o Vitória de Guimarães até junho de 2027

A cumprir a terceira temporada de rei ao peito, Nuno Santos não descartaria uma segunda experiência no estrangeiro, depois de uma passagem pela MLS, ao serviço do Charlotte FC, entre 2022 e 2023. Na temporada de 2023/24 assinou pelo Vitória de Guimarães até junho de 2027 e tem sido uma das figuras mais preponderantes do plantel, tendo, na época passada, disputado 51 jogos e marcado seis golos, além de ter feito nove assistências. Na última janela de mercado de inverno, o clube minhoto tinha rejeitado uma proposta de 2,5 milhões de euros de um clube da Arábia Saudita.

A única experiência de Nuno Santos no estrangeiro foi ao serviço do Charlotte, nos EUA, em 2022 e 2023

Esta temporada, o médio, que fez a formação no Boavista, Benfica e FC Porto, alinhou em quatro desafios, tendo feito uma assistência. Nuno Santos, que passou também por Moreirense e Paços de Ferreira, é um dos poucos jogadores que sobra do núcleo duro, depois de saídas de nomes como Bruno Varela, Tomás Händel e Tiago Silva.