Até ao fecho da edição, os responsáveis dos dois clubes não acreditavam que o negócio avançasse. Janela de mercado no Brasil fechou às 00h00 locais, 3h00 em Portugal e... não houve novidades sobre o colombiano.
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O processo de transferência de Borja para o Palmeiras pode ter sofrido um revés irremediável, tanto quanto foi possível apurar até ao fecho da edição.
Com a janela de mercado aberta até às 00h00 do Rio de Janeiro, mais três horas em Portugal continental, para jogadores provenientes do estrangeiro, a expectativa no decurso do dia de segunda-feira era que o negócio de cedência por empréstimo do lateral-esquerdo fosse concretizado até final de 2021, mas o processo não terá evoluído como todas as partes pretendiam, existindo diferenças financeiras - e não só - que determinaram o previsível desfecho de continuidade do internacional colombiano no plantel de Rúben Amorim, pelo menos até janeiro, altura em que a janela de transferências reabre.
Borja, como oportunamente o nosso jornal deu conta, é um dos elementos que a SAD tem como negociáveis dentro dos patamares financeiros desejados, desde logo uma transferência na ordem dos quatro milhões de euros como prioridade, caso contrário a cedência por empréstimo, como era o caso do acordo que estava a ser desenhado com o Palmeiras, com opção de compra por esse montante ou próximo.
Cristian Borja, de momento, constitui uma alternativa para o lado esquerdo da defesa verde e branca, onde Nuno Mendes é indiscutível e Antunes uma opção mais firme, mas também é visto como uma solução para central, isto enquanto o sexto elemento para o setor mais recuado.