Lateral-esquerdo está tapado por Sequeira e Borja; no Brasil, o médio é desejado pelo Red Bull Bragantino e pelo Santos.
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O quadro de excedentários do Braga é para reduzir. Há muito que a SAD trabalha neste dossiê e as vendas dos brasileiros Caju e Ricardo Ryller, ambos riscados por Carlos Carvalhal para a próxima época, são fortes possibilidades neste verão.
Esse é pelo menos o plano preferencial do clube arsenalista, mais interessado em recuperar o investimento que fez na aquisição desses jogadores e de outros que não cabem no plantel da equipa principal do que em emprestá-los. O lateral-esquerdo e o médio já passaram, aliás, por cedências e a sociedade desportiva entende que chegou o momento de negociá-los em definitivo, estando ambos já relativamente próximos do fim da ligação ao clube e sem hipóteses de regressarem à Pedreira pela porta grande.
Ao invés de Ryller, Caju ainda teve a oportunidade de se mostrar a Carvalhal a meio da época passada, depois de ter rodado no Goiás, mas foi uma experiência pouco feliz. O defesa apenas somou 16 minutos frente ao Moreirense, para o campeonato, e a partir daí mais não conseguiu do que presenças no banco de suplentes, porque Sequeira e Borja, este assegurado no mercado de inverno (a par de Sporar) no âmbito da transferência do avançado Paulinho para o Sporting, foram sempre as primeiras opções do treinador para o lado esquerdo da defesa a três dos bracarenses.
Apostada em fechar bons negócios, a SAD aguarda tranquilamente pelas melhores propostas e já fez saber junto do Red Bull Bragantino e do Santos, interessados no empréstimo de Ryller, que o médio só poderá ser possível por cerca de um milhão de euros, num contexto de venda.