Na sequência de uma denúncia anónima.
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Depois das buscas feitas a 24 de novembro, a Polícia Judiciária voltou aos escritórios da sociedade desportiva do Braga para analisar documentos relacionados com contratos de jogadores e transferências. A investigação foi desencadeada por uma denúncia anónima e as diligências duraram quase todo o dia, não retendo, porém, António Salvador no Estádio Municipal.
Dispensado pelos inspetores presentes, o dirigente pôde marcar presença na Cimeira dos Presidentes e na cerimónia de lançamento da primeira pedra da futura sede da Liga, não tendo sido constituído arguido, conforme esclareceu o clube em comunicado. "Nem SAD, nem qualquer um dos seus responsáveis foram constituídos arguidos", sublinhou a comunicação, considerando que as referidas denúncias "não têm fundamento nem qualquer tipo de credibilidade".
"O Braga prestou toda a informação requerida, conforme a postura altamente colaborante que sempre teve perante as autoridades. O Braga e os seus responsáveis estarão sempre disponíveis para ceder toda a informação necessária, cientes de que a mesma é perentória quanto ao detalhe de cada operação realizada", garantiu ainda o Braga.
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