Axadrezados comprovaram junto da Liga Portugal a inexistência de dívidas salariais em dezembro, janeiro e fevereiro. União de Leiria foi a única sociedade a falhar
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O Boavista voltou a cumprir o controlo salarial relativo aos meses de dezembro, janeiro e fevereiro, comprovando inexistência de dívidas. Desde que Fary Faye tomou posse como presidente do Conselho de Administração, o que aconteceu no dia 7 de maio de 2024, a Sociedade Anónima Desportiva do Boavista nunca falhou um controlo salarial, ao contrário do que acontecia no passado.
Cumprimento salarial tranquiliza os boavisteiros, numa altura em que a SAD tem outro processo na FIFA que impede a inscrição de novos jogadores
A Liga Portugal informou que o Boavista integra a lista de 33 Sociedades Desportivas - duas das quais com equipas B - que cumpriram a obrigação de demonstrar a inexistência de dívidas salariais referentes aos meses de dezembro, janeiro e fevereiro. A exceção foi a União de Leiria, da II Liga, que tem agora 15 dias para fazer demonstração do cumprimento salarial nos referidos meses.
Desde que Fary Faye substituiu Vítor Murta na presidência da Sociedade Anónima Desportiva, a 7 de maio de 2024, os axadrezados atestaram sempre que estavam em situação legal
Este cumprimento dos regulamentos tranquiliza os boavisteiros, numa altura em que ficou a saber-se que a SAD está novamente proibida pela FIFA de inscrever jogadores, num processo por dívida, depois de ter resolvido os 39 casos que chegaram a ter. O processo foi moroso e a SAD presidida por Fary Faye resolveu-o a tempo de inscrever dez reforços desempregados já depois do fecho do mercado de inverno.