Treinador deu entrevista à BTV
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Momento chave para o título: "É redutor dizer isso, porque os grupos não nascem. Crescem e evoluem. A equipa foi evoluindo muito. A vitória em Alvalade teve teve significado especial. Estivemos muito longe e passámos para a frente. Mas sabíamos que não ficava nada resolvido. O Sporting foi fortíssimo e sabíamos que dificilmente perderiam pontos. Tínhamos de ser muito fortes."
Transformação da equipa: "Foi lenta, aconteceu desde o início da época. Olhámos para dentro, focámos no nosso objetivo. Da minha parte, e da equipa técnica, nunca nos viram descontrolados e alterados. Jogadores precisavam que alguém estivesse à frente e não abanasse. "
Motivação da equipa: "Pela criação de desafios permanentes. Todos os jogos havia sempre alguma coisa que era desafiante. Se marcávamos três golos, queríamos marcar quatro. Espirito desafiante teve efeito enorme."
Grupo de trabalho: "Sou apologias das conversas em grupo, para toda a gente ouvir o que tenho a dizer"
Lançamento de Renato Sanches: "Se jogou foi porque entendi que estava preparado"
Ataques de Jorge Jesus uniram a equipa? "Se disser que sim é redutor. Mas tudo o que mexia com grupo de trabalho era sentido por todo a gente. Ajudou o trabalho diário, a qualidade dos jogadore. Isso foi apenas mais um elemento."
Declarações de Jorge Jesus sobre Rui Vitória. "Não aprecio, mas estava preparado para algo desse género. Nessas alturas penso que posicionamento óbvio seria responder, portanto é isso que não vou fazer. Não foi agradável, não deve ser linguagem que se utilize, mas só respondo por mim."