Treinador do Benfica abordou o castigo de que foi algo e salientou que tem fomentado o respeito e a cautela
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Análise à partida com o Braga: "Vai ser um jogo difícil, com um bom adversário apesar de ter alguns resultados pouco agradáveis. Não deixa de ter o valor que tem. Prevejo jogo complicado para nós contra um adversário que vai querer ganhar. Isso não vai mudar nossa postura e forma de estar e exigência. Queremos chegar a Braga e ganhar. Dar continuidade ao que temos vindo a fazer."
Queixas do Benfica face à arbitragem: "O principal é que estamos muito focados na nossa tarefa. Estamos cá para luta e trabalhar e as decisões são todas realizadas em maio. Mas estamos atentos ao que se vai passando e ao que se tenha de fazer para melhorar a arbitragem. Mas, de facto não está fácil..."
Castigo de que foi alvo: "Infelizmente não me ouviram durante dois minutos. Bastavam dois minutos. É um processo ainda está a decorrer por isso não posso acrescentar muito mais. Mas uma coisa é o jogo que deu origem ao castigo, outra coisa é o árbitro. Parece-me que tem qualidade. Quando faço critica aos árbitros não faço à sua pessoa, mas sim a factos. Sinto uma amargura grande em relação a este processo. Se há pessoa que tem tido postura respeitadora, de enaltecer o futebol, com respeito pelos árbitros, tenho sido eu. Sempre muito cauteloso. Sei que mensagem que clube manda para fora é muito importante. A mensagem que sai da minha boa pode influenciar alguém, pode ter impacto nas pessoas. Por isso sempre tive postura cuidada, atenta, cautelosa. Ainda há três semanas tivemos um jogo que podia ter ido para o Guinness, com três golos fruto de erros de arbitragem. E no final do jogo não dissemos nada. Assumimos as nossas responsabilidades. Não quero ser o bom aluno da turma. Tenho sido tolerante, mas não brinquem comigo, com o meu trabalho e dos meus jogadores."