O treinador explicou que se referia ao "número de vitórias por época"
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Duas derrotas. Obrigação de mudar o onze? "Vamos ter um jogo diferente do anterior. Sabemos os dois jogos que fizemos, o que não foi favorável, que foi o último momento, da bola entrar na baliza. Houve oportunidades criadas, chegou-se lá, nos dois jogos. Assumimos que uma equipa como a nossa tem capacidade para estar a ganhar no ultimo jogo, ao intervalo devíamos estar a ganhar por 3-0. Os jogadores têm o sentimento que temos de ganhar, queremos ganhar. As dinâmicas têm de aparecer. Temos de finalizar as oportunidades quando surgirem. Há dinâmicas para entrarmos na área. Há vontade grande dos jogadores e minha para irmos à procura de oportunidades golo, sermos mais frios na finalização que é o aspeto negativo nestes últimos dois jogos."
Moreirense diz que vem atacar, tal como Silas (treinador do Belenenses): "Acho lógico que os clubes pensem assim. Tem sempre duas observações: atrevimento ou alguma injeção da nossa parte, de uma reação. Quando jogam contra equipa como o Benfica, sabem que não é fácil. É uma linguagem positiva, correta, de transmitir ambição, mas no íntimo sabem que não é fácil. Valorizo muito essas palavras, mas do outro lado está uma equipa que tem vindo a ter caudal ofensivo enorme que, aproveitando as oportunidades, faz golos. Sabemos o que vamos encontrar. Registo, mas queremos muito ganhar."
Esclarecimento: "Há uma semana, nesta antevisão, fiz alusão ao ranking da Europa. Talvez não me tenha explicado bem. O que queria referir era o rácio entre épocas em que eu cá estou e o número de vitórias por épocas. Fundamentalmente nos últimos anos, na última década. Era esse esclarecimento que queria fazer, para ficar bem comigo mesmo. Foi uma má explicação da minha parte e da minha responsabilidade, para toda a gente. Não foi mal feita por alguém para mim. Queria dizer rácio entre épocas e vitórias e, consecutivamente, pontos"