Rui Pinto reagiu à notícia do "Público" que revela que pessoas ligadas ao FC Porto foram colocadas sob escuta e as contas bancárias do universo azul e branco foram vigiadas para tentar chegar ao criador do "Football Leaks".
Corpo do artigo
Rui Pinto reagiu este sábado à notícia do "Público" que revela que, em 2018, o Ministério Público tentou chegar ao criador do "Football Leaks" através de escutas a pessoas ligadas ao FC Porto, como Francisco J. Marques e advogados dos dragões.
"Em declarações diante do meritíssimo colectivo de juízes fui peremptório, a equipa especial constituída em 2018 no DCIAP para investigar os crimes de corrupção no futebol apenas procurou servir os interesses dos clubes prevaricadores, com destaque para o Sport Lisboa e Benfica", acusou, por via de uma publicação no Twitter.
A referida fonte escreve ainda que "nada de relevante para o caso foi descoberto", pelo que Nuno Brandão, advogado que defende o FC Porto e funcionários do clube, pondera avançar com queixa-crime contra o Ministério Público.
Em declarações diante do meritíssimo colectivo de juizes fui peremptório, a equipa especial constituída em 2018 no DCIAP para investigar os crimes de corrupção no futebol, apenas procurou servir os interesses dos clubes prevaricadores, com destaque para o Sport Lisboa e Benfica. https://t.co/EuEmwdof4b
- Rui Pinto (@RuiPinto_FL) August 26, 2023
16920640
16915016