Depois de almoçar com o homólogo do RB Salzburgo, o presidente do Benfica não escondeu a ambição de o Benfica voltar a sagrar-se campeão europeu.
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Rui Costa, presidente do Benfica, falou esta quarta-feira à BTV em antevisão à estreia das águias na nova edição da Liga dos Campeões, em casa diante do RB Salzburgo (20h00), não escondendo a ambição de voltar a ver a equipa a sagrar-se campeã europeia.
"Aumenta a responsabilidade. O facto de termos estado dois anos seguidos nos quartos de final - e ficou um sabor amargo no ano passado -, obriga-nos a algo que tenho vindo a dizer desde que sou presidente. É muito difícil chegar a uma final da Liga dos Campeões no modelo habitual, mas não pode ser impossível de sonhar num clube com a dimensão do Benfica. Temos de alimentar esse sonho", frisou.
Rui Costa falava depois de um almoço com o presidente do conjunto austríaco, que será o primeiro adversário dos encarnados na fase de grupos da prova milionária, em que também vão enfrentar o Inter e a Real Sociedad.
"É a primeira jornada de um sonho que queremos realizar. Isto aumenta a nossa responsabilidade por mérito nosso. Temos a convicção de ter essa ambição e lutar para lá chegar. É a primeira jornada da fase de grupos. O primeiro passo é passar a fase de grupos. É o primeiro jogo, onde vamos ter de ter a equipa a 100 por cento e o público a 300 por cento", prosseguiu.
"Conhecemos o valor do Salzburgo, equipa que tem dominado o futebol austríaco, tem estado também muito bem nas competições europeias. Não estamos à espera de facilidades. Temos um grupo enganador, extremamente difícil, equilibrado, temos de nos impor e jogar com as nossas cartas. Temos as nossas ambições, mas é um primeiro jogo muito difícil. Primeiro jogo do que queremos que seja um ótima caminhada como as últimas duas em que chegámos aos quartos", analisou.
O presidente do Benfica terminou o discurso com um apelo para uma Luz ao rubro na receção ao Salzburgo.
"Esperamos que seja uma caminhada muito bonita. Contamos com uma equipa a 100 por cento, mas temos pela frente um adversário respeitável. Queremos ter um estádio a empurrar a equipa, com 65 mil pessoas a entrarem dentro de campo para ajudar. É o meu apelo. Exige máximo empenho de todos, da equipa e dos adeptos", finalizou.
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