Rui Costa, presidente das águias, deu uma entrevista à BTV em que abordou os assuntos da atualidade do Benfica, designadamente a saída de Enzo para o Chelsea e a postura do clube da Luz no mercado de transferências de janeiro.
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Reduzir ativos: "Reduzir o número de ativos, jogadores emprestados... Começamos com 65 ativos - no plantel, os que sobem à equipa A e emprestados -, um número exagerado. Hoje ficamos com 37 jogadores. Uma redução de 28 jogadores desde o início do ano. Mais qualidade e menos quantidade. Reduzir jogadores do plantel era outro objetivo. Começámos com 30, não queríamos mais de 24/27 jogadores. Resumindo, conseguimos fazer em duas janelas de mercado o que estava planeado para três/quatro janelas."
Saída do defesa-central Brooks: "John Brooks chegou no último dia do mercado, numa altura em que o Morato se magoou e o António Silva não era o António. Podem perguntar porque fomos buscar o Brooks. Fomos buscá-lo no último dia porque íamos entrar na Champions apenas com Otamendi e António Silva. Não podíamos ir só com dois centrais, um deles um miúdo que na altura ainda não tinha mostrado. O João Victor também veio lesionado, recordo. Passados dois meses, tínhamos seis centrais, daí as saídas do Brooks e o João Victor. As saídas são de jogadores que não estavam a ser muito utilizados. O Helton Leite tinha uma vontade de ir jogar e decidimos ficar com dois miúdos da nossa formação. Acreditámos muito neles."
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