Rui Borges, treinador do Sporting, fez esta sexta-feira a antevisão ao jogo com o Nacional, na Madeira, relativo à terceira jornada da I Liga e agendado para as 18h00 de sábado
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Hjulmand fica? Manchester United de Amorim pode tentá-lo? “Está para jogo, está super motivado e é natural que se fale dele, é um grande jogador, mas vejo-o focado e tem crescido imenso nos jogos. É muito importante para a nossa dinâmica, é o nosso capitão, o nosso líder, está convocado e acredito que fará um bom jogo”.
St. Juste está convocado? Harder tem lidado bem com ser suplente? Como é que os jogadores têm gerido as emoções causadas pelos rumores de mercado? “No treino não demonstram e às vezes, por mais que queira, não conseguimos entrar nas mentes deles, mas resposta deles tem sido o expectável. Acredito que as vezes isso mexa com os jogadores, Harder tem 20 anos e é normal que o mercado mexa com ele. O crescimento leva a isso, mas se eu fosse levar a sério tudo o que se fala, não treinava. Todos os dias chegam propostas, é natural que isso aconteça, mas da minha parte diariamente eles têm demonstrado que estão ligados ao Sporting. Individualmente não consigo responder, porque não entro nesse pensamento, mas sinto a equipa feliz, como uma família, não há egos, mas é natural que eles sejam cobiçados. Sobre as expetativas de jogarem ou não, têm de lidar com o crescimento, só podem jogar 11 e faz parte o futebol. Desde que tenham bons comportamentos diários, está tudo bem por mim, têm é de respeitar as decisões do míster e não tenho problemas de as tomar, depois compete-me lidar com elas, mas desde que haja respeito é natural haver decisões e ele respeita muito as decisões do míster. Tem é de dar o máximo, se não nem 10 minutos joga. St. Juste não está convocado”.
Luis Suárez e Ricardo Mangas tiveram impacto contra o Arouca. Vagiannidis entrou ao intervalo, está pronto para ser titular? “Eles têm dado todos resposta para poderem jogar e ser titulares. Vagiannidis foi uma contratação nossa e é natural que se especule se joga ou não, mas vejo-o feliz aqui. Saiu do habitar dele, do país dele, para um com uma exigência diferente, têm-se adaptado muito bem, às vezes meio tímido, mesmo em jogo nota-se às vezes, mas tenta estar ligado com as dinâmicas e os colegas e vai estar preparado para as decisões do míster. Agora estamos a jogar de semana a semana, mas depois, de três em três dias, todos vão jogar, não há outro remédio e ninguém é um robô, por isso, todos têm de estar preparados e serão titulares mais jogo menos jogo. Vagiannidis entrou ao intervalo porque não nos quisemos expor com o amarelo do Iván (Fresneda) e optámos por isso, mas são dois jogadores que têm dado resposta e que estão preparados para serem titulares”.