Treinador do Sporting na antevisão ao jogo em casa do Boavista, da ronda 31 do campeonato, com início às 20h30 de domingo
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Morita: "Está para jogo".
Sente que não lhe tem sido dado o devido mérito? "Sei onde estou. Estou bem comigo próprio e sei onde estou, o que alcancei e onde cheguei, fruto do nosso trabalho. Estou muito feliz por estar no Sporting e muito focado no que podemos fazer. Isso do valor, é apenas ruído e muito sinceramente passa-me completamente ao lado. Não há maior felicidade do que aquilo tem sido o nosso caminho e estarmos a treinar o Sporting."
Postura perante vantagens mínimas: "Não é pelo treinador dizer para baixar linhas. O treinador nunca mandou baixar a equipa. Claro que os jogadores nunca estão a 100% durante o jogo. Desde que chegámos por aqui, somos a equipa que mais pressiona no último terço. Metemos muita intensidade e pressão, sendo natural que os jogadores se desgastem. Às vezes, só um jogador faz muita diferença na estratégia. É natural que a equipa por vezes baixe, não por vontade do treinador. Faz parte, até porque do outro lado está um adversário. Jamais o treinador disse para jogarmos em bloco baixo. Sou treinador do Sporting."
Diferença de golos pode decidir campeonato: "É focar no presente. Não faço futurologia e não estou preocupado com isso. Se formos competentes, seremos campeões nacionais. Dependemos apenas e só de nós. Não precisamos de estar a olhar para os golos."
Pedro Gonçalves: "Independentemente do tempo que jogue, vai ser muito importante. 30, 60 ou 90 minutos, é o que for. Será um jogador muito importante para a reta final. Sentir a confiança dele, mais do que o tempo de jogo, na tomada de decisão, de sentir a bola. Precisa disso. O Rio Ave dava-nos essa margem e agora é perceber o dia a dia dele. Mais do que pensar se ele pode estar a titular contra o Benfica, estou preocupado no que ele me pode dar amanhã. Os jogadores são muito focados na equipa e essa a resposta que temos dado e que queremos continuar a dar."