Declarações de Rui Borges na antevisão do Sporting-Bolonha da oitava jornada da fase regular da Liga dos Campeões, de quarta-feira, pelas 20h00
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Basta um ponto: "Preparámos o jogo para ganhar, o Sporting entra em qualquer jogo para ganhar independentemente do adversário. Independentemente do que possa ou não dar o empate. Olhamos para o jogo com a dificuldade devida e trabalhamo-lo de forma a sermos superiores. Independentemente de o Bolonha não poder passar, é uma equipa muito competitiva. Têm apenas três derrotas no campeonato, uma derrota nos últimos 12 jogos. São muito intensos, competitivos, fortes nos duelos. Vamos ser obrigados a estar muito alerta para igualar os duelos individuais. E depois, claro, é sermos capazes em termos coletivos. Vai ser um jogo difícil, um jogo de Champions, onde estão as melhores equipas da Europa".
As opções e as lesões: "O Sporting vai entrar para ganhar. Queremos ser muito competitivos, o clube assim o exige, toda a história assim o exige. Vamos entrar para ganhar, é esse o objetivo, faremos um bom jogo. Tenho confiança total em quem jogar, seja no campeonato, na Taça, na Champions. Super tranquilo nesse sentido e super focado no próximo jogo, é esse que tem sido o nosso caminho e foco enquanto equipa técnica".
A condição física de Gyokeres e de Morita: "Têm fadiga acumulada e têm tido alguns problemas nesse sentido. Estão os dois em dúvida. Hoje também tivemos de gerir o Quenda. Há outros com essa fadiga, uns com problemas mais específicos. São jogadores que têm de ser geridos no dia a dia. É muito do sintoma, do dia a dia. Temos tentado gerir ao máximo, dentro do que achamos, de um diálogo com todos os departamentos do Sporting, que são muito bons. Para tentar o melhor para o Sporting e para a equipa".
Lesão de Gyokeres e pancada contra o Nacional: "Já disse a semana passada que não era no joelho. Tem a ver com a fadiga, com os minutos que tem. É dos jogadores com mais minutos a nível mundial até agora. Dita bem aquilo que são os minutos que tem, o que tem feito, o que tem dado pela equipa. Não só ele, mas há outros com fadiga. Tentamos gerir ao máximo, temos departamentos capazes. Aqui todos respeitamos todos, acreditamos muito uns nos outros, e todos são ouvidos. Queremos todos o melhor do Sporting e o melhor do Sporting será sempre o melhor para todos nós".