Rui Borges e a revolução no onze: "Não somos robôs, não me senti diminuído"

Cinco estreias... Não podia esperar final melhor: "Grande jogo de toda a gente, toda a gente ligada a querer jogar, todos percebem o que fazer, qual a sua tarefa. A energia é coletiva, também destes que têm menos minutos. Os miúdos... é mérito deles, tenho de agradecer o trabalho do míster da equipa B. Estão mais maduros, mais competitivos, têm crescido imenso e não é por acaso que estão em primeiro na II Liga. Todos corresponderam da melhor forma. Trabalham no seu habitat, a equipa B, à espera da oportunidade."

Falta de jogadores habituais titulares não foi problema... "Para mim não era nenhum problema. Era impossível meter a malta de Tondela, não somos robôs ou máquinas, somos humanos. O risco de lesão é enormíssimo. Estava fora de questão. Não me senti diminuído ou com problemas, o nosso dia a dia é feliz na Academia, percebo a energia e fome desta equipa."