Rui Barros foi um treinador tranquilo no banco de suplentes frente ao Boavista.
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Observador, atento e sempre tranquilo. Foi assim a postura de Rui Barros no banco de suplentes no jogo oficial como treinador interino do FC Porto. O antigo jogador foi a antítese do que era Julen Lopetegui, corrigindo os jogadores sem grandes gritarias, deixando-os jogar sem qualquer pressão exterior. Os festejos dos golos foram muito contidos e quase sempre com os adjuntos.
No final, com a vitória alcançada, cumprimentou Antero Henrique, CEO dos dragões, deslocou-se ao grande círculo para repetir o gesto com a equipa de arbitragem e ouviu uma estrondosa ovação dos adeptos que se encontravam num dos topos.