Rúben Micael foi o porta-voz do Nacional a pouco menos de uma semana da receção ao Braga, em partida agendada para domingo.
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Na antevisão à receção do próximo domingo, às 20h00, ao Braga, o capitão do Nacional, Rúben Micael, foi porta-voz do grupo de trabalho, manifestando o desejo de regressar às vitórias.
"O Braga é candidato ao título, está em terceiro [n. d. r.: os minhotos eram segundos à hora das declarações de Micael]. Vem de uma derrota na Liga Europa. Mas nós jogamos em casa, temos uma palavra a dizer. Em casa mandamos nós, ponto! Seja com quem for: Benfica, Sporting ou FC Porto. Terão de nos respeitar porque também os vamos respeitar".
Após lembrar que passou três épocas "fantásticas" no Braga, Rúben Micael defendeu que o seu clube é o Nacional, prometendo o máximo de empenho pelo clube insular.
Após duas derrotas consecutivas que terminaram com uma das melhores fases da época (que resultouna conquista de oito pontos) alvinegra, o capitão dos insulares defendeu que é essencial alcançar estabilidade. "Estamos a conseguir criar muitas oportunidades. Estamos a faltar a melhor finalização. O Nacional precisa de estabilidade. O importante é conquistar os três pontos", defendeu.
Na acérrima luta pela permanência na I Liga, Rúben Micael defendeu que serão necessários "no mínimo 35 pontos", explicando depois o seu ponto de vista. "Todos os clubes têm fases boas e depois ficam vários jogos sem ganhar. Aconteceu connosco, com Farense, Gil Vicente, todas as equipas passam por essa fase. Sabemos que temos de continuar a trabalhar como até agora", acrescentou o internacional português.
O futebolista terminou a lamentar a derrota no Jamor frente ao Belenenses no seguimento de um penálti que motivou queixas do Nacional, por alegada posição irregular antes da falta. "Há coisas que são difíceis de explicar. Este ano já nos marcaram oito penáltis. Quatro através do VAR. É difícil para nós sofrermos aquele golo. Toda a gente vê que há um fora de jogo evidente", sentenciou.