Declarações de Rúben Amorim na antevisão do Sporting-FC Porto da Supertaça, no sábado, às 20h15
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Morten Hjulmand como capitão: "Obviamente que é um líder, mas é natural nele e vimos isso durante a época. Alguém que chega e tem as atitudes que tem dentro e fora do campo, foi claro para toda a gentre, com o próprio Seba, Neto e com o Hugo Viana, todos disseram que tinha de ser capitão. Vimos ordem e era claro. Não é o que tem de ser mais bonito ou que joga mais vezes, tem liderança e algo mais para dar à equipa. Mas temos de ser todos, saíram pessoas importantes, não se faz de um dia para o outro."
Encontro depois da final da Taça de Portugal, em que jogou com menos um: "Época diferente, jogo diferente. Há muito entusiasmo em Alvalade mas também no Porto. Os ciclos começam assim. É importanter vencer, é importante ter 11 jogadores e nos clássicos às vezes é difícil. O primeiro toque tem mais influência do que o que aconteceu na pré-época. Estamos preparados e o FC Porto certamente também."
Mais importante para o FC Porto a Supertaça? "Não posso falar pelo Vítor e pelo FC Porto. Sinto-me mais pressionado agora. Era algo que não entendia e agora percebo. Poderá ser inconsciência de quando cheguei, mas estamos num patamar diferente. É mais importante. Não é favoritismo, mas sinto que a responsabilidade está mais do nosso lado. É mais importante para nós. Mas não posso falar pelo FC Porto."
Elogios de Vítor Bruno: "Relembrando a conversa com um grande treinador do FC Porto, isso são histórias de embalar [risos]. Tem lá o Óscar Tojo, com quem aprendemos muito no curso de treinador. Equipa técnica muito forte, desejamos sorte na carreira, mas não no campeonato e nas taças."