Rúben Amorim em antevisão ao jogo frente ao Vitória de Guimarães
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Já se habituou aos testes? "Agora já não custa. Já nos habituámos, já fizemos vários, agora que já não custa é continuar com máxima segurança para todos".
Paragem: "Foram dois/três meses atípicos, deu tempo para ver como funcionava o clube e conhecer jogadores, fazer trabalho específico com jogadores de formação que precisam de adaptação mais rápida do que estávamos à espera. Assim que se marcou a data para o recomeço foi mais fácil. O foco já estava colocado no regresso. Estou ansioso pelos jogos. Equipa evolui também com os jogos e esta equipa precisa de jogos para ver em que ponto é que está".
Paragem benéfica: "Vantagens tivemos algumas, de conhecer o plantel, os jogadores, funcionamento, o novo treinador precisa sempre de tempo. Foi período longo mas não foi uma pré-época, houve muito trabalho individual. Tomar as precauções para que não tivessem problemas. Nem puderam jogar ténis, correr na rua, é complicado. Tivemos mais tempo, iríamos jogar contra Guimarães com uma semana de trabalho e vamos enfrentar com duas ou três semanas de trabalho coletivo, isso dá-nos alguma vantagem".
Limpar a cabeça: "Equipa precisava, foi um período em que a equipa precisou de limpar a cabeça. Foi uma vantagem. Equipa vai evoluindo, mas não tenho ponto de comparação. Treinos conjuntos foram entre nós, colegas conhecem-se, não dá para ver em que ponto estamos. Mais que pressão estou entusiasmado para ver o que funciona e o que não funciona".