Treinador do Braga revelou que, pelo que o presidente, António Salvador, lhe disse, "não vai sair ninguém".
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Rúben Amorim conseguiu em Moreira de Cónegos somar a sexta vitória seguida (quatro no campeonato e duas na Taça da Liga) desde que assumiu o comando do Braga.
"Fico feliz por vencer, importante estar a ganhar desde o primeiro dia. Não penso em recordes, estamos no bom caminho", afirmou o treinador do Braga depois do triunfo, por 2-1, diante do Moreirense, jogo em que Manuel Mota mostrou vermelho a João Novais, no tempo de compensações, por falta sobre Abdu Conté. "Estou longe da jogada. A decisão foi exagerada, mas é uma decisão do árbitro. Já não temos o Palhinha para o jogo com o Sporting, mas temos um plantel vasto. O árbitro entendeu assim, Há que aceitar".
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Sobre as alterações no onze, o treinador de 35 anos garantiu que "não foi poupança". "Jogaram os melhores. Para estarmos a cem por cento, para jogarmos desta forma pressionante temos que estar sempre frescos", explicou, acrescentando que "pelo que o presidente disse não vai sair ninguém" até sexta-feira, dia do fecho do mercado.
Na análise ao triunfo sobre o Moreirense, apontou: "entrámos muito bem no jogo, e o problema só foi não marcar o terceiro golo quando tivemos várias oportunidades para tal, mas fomos um pouco precipitados. Depois, no segundo tempo, quando tínhamos o jogo controlado com o 2-0, o Moreirense, num lance de bola parada, faz o golo, mas soubemo-nos adaptar. Mesmo notando-se algum cansaço, tenho jogadores inteligentes que seguraram o jogo até ao final".