Rúben Amorim confirma ausência para o jogo com a Atalanta

Atalanta: “É uma equipa que torna o jogo de duelos, é muito homem a homem, a forma como se movimentam para construir também provoca isso no adversário. Se não tivermos algumas referências individuais não conseguimos pressionar, porque são muitos jogadores a trocar a posição e nós às vezes não temos tempo para trocar de posição. Teremos de ter a inteligência de acompanhar cada um perto da bola, acompanhar o seu homem. É um jogo contra uma equipa com uma capacidade fisica diferente das equipas que encontramos em Portugal, e por isso é que vemos jogadores como Kolasinac e Scalvini que aparecem a finalizar jogadas. É uma equipa muito potente, temos de igualar essa intensidade. Estamos preparados para isso, já tivemos dois jogos com a Atalanta, acho que nos adaptámos muito bem no segundo. Também na segunda parte aqui em Lisboa, mas o segundo jogo foi completamente diferente. Sabemos o que vamos enfrentar, vai ser um jogo muito difícil, mas sinto que estamos mais preparados neste momento.”

Gestão e ausência de Pote: "A gestão que fizemos foi completamente diferente do que já fizemos no passado. Houve jogos no passado que estavam controlados e nós conseguimos gerir. Desta vez os jogadores que saíram não foi para fazer essa gestão, foi para salvaguardar de uma lesão e tirá-los quando não tinham rendimento. Jogámos com o Benfica, sabemos da importância desse tipo de jogo, tinha um impacto muito importante na definição de quem pode ir à final da Taça de Portugal. Estamos a gerir fisicamente, não a pensar em poupar. Neste momento é gerir para ir ganhando todos os jogos, olhando para jogadores que estão no limite, vendo o rendimento no jogo. O Pote não pode jogar este jogo. O Inácio tem uma pequena lesão, o Adán teve uma pequena lesão muscular. Isto vai acontecendo. A gestão é feita para salvaguardar jogadores da lesão e tentar levar isto a bom porto. É uma escolha de rendimento e precaução."