Rúben Amorim, a estreia de Bruno Ramos e "uma bola de neve": "Não nos podemos queixar"
Declarações de Rúben Amorim após o Portimonense-Sporting (1-2) da Taça de Portugal
Corpo do artigo
Harder primeiro e depois Gyokeres lançado. Sentiu dificuldades a encontrar o onze? "Não são dificuldades. O Morita não podemos estar a metê-lo, o Geny também tínhamos um plano, mas não podíamos arriscar. O Maxi também nem 72 horas tem. Vieram, mas para qualquer emergência. Quando uns se lesionam outros ficam sobrecarregados e a bola de neve vai crescendo, que já cresceu um bocadinho, são as condicionantes normais. Mas olhando à diferença de plantéis, não nos podemos queixar. O jogo não merecia este resultado, a bola a passar à frente da baliza e ninguém a empurrar para a baliza. Não deixamos oportunidades, com um canto, uma falta, e criam oportunidades. Mas foi uma vitória justa."
A estreia de Bruno Ramos: "Muito rápido, aguentou-se bem até ao fim, sentiu cãibras, não tem jogado muito. Tem a ansiedade de jogar na equipa principal. Temos um jogador que vamos fazer crescer, na principal e na B, é mais um valor a juntar aos outros."